segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Tanto encanto...


Foi tanto amor... tanta Paixão...
Tanto encanto...
E fomos perfeitos... Em nossos 

momentos e deleites
Ah! E teus beijos?
Teus beijos tinham sabores de mim...
Uma poesia sem fim...
Minha alma dói pelo amor que tive
E ainda hoje... Apesar de tudo, sei que ainda vive...
Em algum lugar no profundo
Da minha essência...
Memórias... Que não terão fim!

Celina Vasques






Quero-te assim...



 

Quero-te tanto meu amor...
… imortal e silencioso aconchegado nos meus braços.
  Junto ao meu coração!

Quero-te tanto meu amor... Tão somente a ti...
Num simples afago... E na escura noite... Sonhar-te
em fantasias delirantes...assim...dentro de mim
sem pudores...apaixonados...

Quero-te tanto meu amor...
À luz das manhãs de outono
Viajando por todos os caminhos de nossos corpos nus!

celina vasques

domingo, 18 de agosto de 2013

Minha poesia...




Minha poesia...
Hoje sou poesia sem amargura
Oculta no brilho da voz, desnudando a alvorada e...
No silencio me visto de saudades... Paro no tempo...

Numa placidez insolente
Fluindo faíscas dos olhos esquecidos, distantes de ti
Tantas vezes que lágrimas escorrem... E eu choro baixinho...

Hoje me embriaguei na minha solidão
Segurei o grito no fundo da alma...
Indócil...Tentei namorar o vento...
Nós dois somos magias que na natureza habita!

celina vasques

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

E eu continuo a esperar-te!

Foto: O anoitecer desenhou dilúvios de lágrimas na minha janela
Eu adormecida... Espero–te simplesmente...

E o barulho dos trovões
quebrou essa sonolência... E nesse torpor
era como se me falasses de amor... esse amor 
Cativo do tempo!

No silencio das noites que me aconchega... 
No fundo das minhas entranhas, sem mistérios... 
À vontade de amar-te!

 O corpo que tanto te amou estremecia... E nas 
tremulas memórias perdidas pelo quarto...a minha voz
Embargada... Prende o grito...

 Liberto-me do destino
Sombras que vagueiam por todo o meu ser...
E o tempo passa numa monotonia amarga chamada: 
        Saudades... E eu continuo a esperar-te!


Celina vasques
O anoitecer desenhou dilúvios de lágrimas na minha janela
Eu adormecida... Espero–te simplesmente...

E o barulho dos trovões
quebrou essa sonolência... E nesse torpor
era como se me falasses de amor... esse amor
Cativo do tempo!

No silencio das noites que me aconchega...
No fundo das minhas entranhas, sem mistérios...
À vontade de amar-te!

O corpo que tanto te amou estremecia... E nas
tremulas memórias perdidas pelo quarto...a minha voz
Embargada... Prende o grito...

Liberto-me do destino
Sombras que vagueiam por todo o meu ser...
E o tempo passa numa monotonia amarga chamada:
Saudades... E eu continuo a esperar-te!

Celina vasques




 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Versos perdidos...







Versos perdidos...

Poemas que fiz versos perdidos
Palavras e rimas inacabadas
Papeis vazios de sentimentos
Sonhos esquecidos de felicidade adiada!
Perdi o teu rumo nas esquinas
Da vida... Fui além de mim
Segui tuas pegadas fui buscar-te muito além
Em minhas entranhas... Estás ali...
Eu já não sei viver sem ti...
Talvez... Eu consiga serenar esta dor
Que me invade a alma de
Momentos que foram tão teus
Guardados no profundo da minha memória.
..


celina vasques

Tua presença...Nada mais!






Caminhando entre a multidão de minha loucura
Os passos largos e aos tropeços nas poças...
No ensurdecedor silencio dos meus pensamentos
E esses corpos com rostos intensos... vivos...
Dentre soluços deliram ávidos
... O tempo... O vento...
e neste momento a peregrinar à procura do meu destino
Quem sabe o sabor de tua presença... Nada mais!

celina vasques

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

No horizonte...sem fim!





Nas aprisionadas luzes de um dia
adormecerei
nesta alva areia à beira mar...
no despontar das ondas...quebrando-se nas pedras

Então irão soltar-se as algemas
deste sonho imerso nas salgadas águas
      deste mar bravio!

              [e voarei]

... viajarei além do horizonte onde os ventos Alísios beijam
os cimos das montanhas desconhecidas...
 Na quietude cúmplice de meus ais
 voejarei... Bem alto... Muito alto!
Alcançarei a plenitude
e farei poemas... Soltarei minhas rimas
 arrancarei suspiros apaixonados de pássaros que passarem por mim...

                       [e irão amar-me]

E nos matizes coloridos desta manhã primaveril
O firmamento e a vida unir-se-ão na cor do anseio
             de meus sonhos e da paixão!

celina vasques

domingo, 4 de agosto de 2013

Mágoas da alma...



O céu chorou lágrimas
Que inundaram o oceano
Um clamor brotou das águas azuis...
Eu bebi cada gota com tanta sede...
Talvez... Afogando as mágoas da alma!


Foram tantas as palavras... Verdades vindas
Do meu coração

Não esperava protestos de dó ou palavras
De amor... Sobre as pedras... Quedei-me
Sou espuma de uma solitária onda
Neste mar de ilusão...


Agora, só me restam apenas sonhos perdidos...
E abatida... Deixei tão só esta tristeza infinda!

celina vasques